O presente texto tem por objetivo
cumprir as exigências das disciplinas Educação a Distância no Brasil e no
Mundo, Políticas e Legislação em Educação a Distância, e Referenciais de
Qualidade na Educação Superior a Distância, do Curso de Metodologias e Gestão
em Educação a Distância da Universidade Anhaguera-UNIDERP.
As bases do conteúdo desse texto são de
artigos e das interações provenientes de blogs pesquisados (Educação
Humanista Inovadora - http://moran10.blogspot.com.br/
e Blog Educação a Distância - http://www.educacaoadistancia.blog.br/)
e comentário
de seus autores e usuários.
Durante as leituras sobre os mais diversos
e variados assuntos e/ou temas relacionados à EAD, foi possível expor o pouco
que conhecia e nas interações pude rever os conceitos que estudei durante as
aulas do curso e também conhecer novos, ampliando meu conhecimento e conhecendo
novas pessoas. A seguir vou expor um resumo das minhas participações e
interações nos blogs, e posso afirma que é possível aprender em qualquer lugar.
E
notável a preocupação que sonda todos os envolvidos (gestores, professores,
tutores, alunos e outros) com a EAD. Também é nítido que a EAD vem
se mostrando flexível ao tempo e ao desenvolvimento econômico e social, quanto
ao desenvolvimento político ainda esta engatinhando. A educação presencial no
cenário atual, ainda vive com escolas do século XIX, professores do século XX e
Alunos do século XXI.
Devido
seu crescimento estar a pleno vapor, a EAD vem ganhando credibilidade e adeptos
de diversos setores da sociedade a cada dia que passa. Mesmo crescendo menos devido
ao aumento de evasões por diversos motivos (falta de tempo do aluno para estudar e
participar do curso, acúmulo de atividades no trabalho e a dificuldades de se
adaptar à metodologia, também é importante enfatizar a instabilidade que no
mercado de trabalho, onde todos estão expostos).
A
EAD exige de todos os envolvidos nessa modalidade de ensino, novas habilidades e competências para ter sucesso e um ensino
de qualidade. No Brasil tem muitos entraves que devem ser superados nos aspectos
legais, econômicos e sociais, para alavancar o desenvolvimento da Modalidade do
Ensino.
Favorecendo a democratização do acesso
ao ensino e a educação, a Ead está borrando as fronteiras que impediam os
interessados em participar de uma formação, seja para um curso de tecnólogo,
graduação, pós- graduação, atualização, extensão e entre outros, ainda há muito
a fazer. No Brasil a Ead na Educação Fundamental e Básica só pode ser utilizada
apenas para atividades complementares de ensino, reforço e recuperação, ou
seja, apenas como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.
Sabe-se
que a educação brasileira é burocrática e ineficiente, qualquer mudança seja
nos currículos, nas concessões de autorizações e reconhecimentos dos cursos
leva-se muito tempo, trazendo prejuízo para as instituições e para a sociedade
que anseia por uma educação de qualidade.
A EAD
possibilitará uma educação customizada e/ou personalizada para cada perfil de
aluno em diferentes situações, possibilitando o acesso democrático a educação
de diversas formas (ambientes de aprendizagens, redes sociais, comunicadores
instantâneos, fóruns e outros), com currículos diversos e não homogeneizados.
Visando
os alunos como responsáveis pela sua própria condução de aprendizagem, deve–se planejar
de todas as ações que serão tomadas, seja por parte das instituições e dos
alunos, sendo fundamental para o desenvolvimento de uma Ead de qualidade.
Referencias Bibliográficas
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EAD. Departamento de Extensão e Pós-Graduação. Anhanguera Educacional,
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BRASIL.
Lei
nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei
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LONGO, R. M. J. Gestão
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MATTAR, João. Educação A Distância no Brasil e no
Mundo. Valinhos, p. 1-56, 2012. Disponível em:
<http://anhanguera.com>. Acesso em: 1 fev. 2012.
ROESLER,
Jucimara. Referenciais de Qualidade na Educação Superior a Distância. Departamento
de Extensão e Pós-Graduação. Valinhos, SP: Anhanguera Educacional, 2011. Disponível em: <www.anhanguera.com>.
Acesso em: 11 set. 2012.
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